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A MELHOR CLÍNICA ESPECIALIZADA EM CARDIOLOGIA
“Saúde Cardíaca Avançada em Diadema: JCor Cardiologia e Clínica Médica, Excelência e Inovação ao Seu Alcance”
Localizada no coração de Diadema, a JCor Cardiologia e Clínica Médica é um centro de referência em cuidados cardiológicos. Equipada com equipamentos de última geração, nossa clínica se destaca na realização de exames diagnósticos precisos e eficazes, fundamentais para a detecção e o manejo de condições cardíacas.
Nosso compromisso vai além do diagnóstico: oferecemos um atendimento individualizado, focando em um plano de tratamento e acompanhamento personalizado para cada paciente. Acreditamos que a prevenção e o monitoramento contínuo são chaves para a manutenção da saúde cardíaca e para uma melhor qualidade de vida.
Dr. Juan de Dios Amachuy - CRM: SP 149 725
Diretor da Clínica Jcor
MÉDICO CARDIOLOGISTA COM 10 ANOS DE EXPERIÊNCIA ESPECIALIZADO EM ECOCARDIOGRAMA E TESTE ERGOMÉTRICO
Dr Juan é pós-graduado em Ecocardiograma, em Medicina Intensiva e Cardiologia Clínica
Cuidar da saúde cardíaca é fundamental para uma vida longa e saudável
Não subestime os sinais do seu corpo. Agende uma consulta conosco e dê ao seu coração a atenção que ele merece. Com nossa expertise e tecnologia avançada, estamos prontos para ser seus parceiros na jornada para uma saúde cardíaca ótima. Cuide do seu coração hoje, para um amanhã mais saudável.
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Ecocardiograma
É um exame que usa ultrassom para criar imagens detalhadas do coração e avaliar o fluxo sanguíneo. É rápido, seguro e essencial para diagnosticar e monitorar doenças cardíacas.

Eletrocardiograma
Registra a atividade elétrica do coração. Através de eletrodos colocados no corpo, o ECG pode detectar arritmias, infartos e outras condições cardíacas.

Teste Ergométrico
Este exame é fundamental para detectar doenças coronarianas, avaliar a capacidade cardiorrespiratória e a segurança de atividades físicas.

Holter De 24h
É um exame que monitora a atividade elétrica do coração continuamente por um dia, útil para identificar arritmias e outras irregularidades cardíacas. É um procedimento não invasivo e informativo.

Mapa 24h
O exame MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) de 24 horas é um método de avaliação da pressão arterial que registra leituras em intervalos automaticamente ao longo de um dia inteiro.

Doppler Vascular
utiliza ultrassom para avaliar o fluxo sanguíneo nas veias e artérias. Identificando obstruções, estreitamentos ou outras anormalidades nos vasos sanguíneos, como tromboses ou ateroscleroses.

Cardiologia Clínica
A cardiologia clínica é a especialidade que cuida da saúde do coração e dos vasos, com foco no diagnóstico, prevenção e tratamento de diversas doenças cardiovasculares. Por meio de procedimentos não invasivos ou minimamente invasivos, avalia cuidadosamente o histórico médico do paciente, realiza exames físicos detalhados e interpreta testes diagnósticos essenciais para oferecer o tratamento mais adequado.
O Dr. Juan de Dios Amachuy é especialista em cardiologia clínica e dedica-se a cuidar de pacientes com condições como:
O que é, como diagnosticar e tratar
A hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é uma condição crônica em que a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias é constantemente elevada. Essa pressão sobrecarrega o coração e os vasos sanguíneos, podendo causar danos a longo prazo e aumentar o risco de complicações graves, como infartos, derrames e insuficiência renal.
Como a pressão arterial é medida?
A pressão arterial é avaliada por dois números:
- Pressão Sistólica (número maior): é a pressão quando o coração bombeia o sangue para as artérias.
- Pressão Diastólica (número menor): é a pressão quando o coração está em repouso entre os batimentos.
Por exemplo, uma pressão de 120/80 mmHg é considerada normal. Quando os valores ultrapassam consistentemente 140/90 mmHg, temos um diagnóstico de hipertensão.
Por que a hipertensão é perigosa?
A hipertensão é muitas vezes chamada de “assassina silenciosa”, pois não apresenta sintomas evidentes na maioria dos casos, mas pode causar danos silenciosos e progressivos ao organismo. Sem tratamento, ela pode levar a:
- Infarto do miocárdio (ataque cardíaco);
- Acidente vascular cerebral (derrame);
- Insuficiência renal;
- Aneurismas em artérias importantes;
- Danos à visão (retinopatia hipertensiva);
- Insuficiência cardíaca, devido à sobrecarga prolongada do coração.
Fatores de risco
- Histórico familiar: parentes próximos com hipertensão aumentam o risco;
- Idade avançada: a pressão arterial tende a subir com o envelhecimento;
- Obesidade: o excesso de peso sobrecarrega o coração;
- Dieta rica em sódio: aumenta a retenção de líquidos e a pressão arterial;
- Estilo de vida sedentário: diminui a eficiência cardiovascular;
- Consumo excessivo de álcool e tabaco;
- Estresse crônico: pode contribuir para elevações sustentadas na pressão;
- Doenças associadas: como diabetes e apneia do sono.
Como diagnosticar a hipertensão?
O diagnóstico de hipertensão não depende de uma única medição. Ele requer:
- Medições repetidas: realizadas em diferentes momentos e ambientes para confirmar valores elevados.
- Acompanhamento médico: avaliações regulares no consultório ou monitoramento residencial.
- MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial): mede a pressão durante 24 horas, incluindo períodos de sono, para avaliar padrões de elevação.
- Exames complementares: como análises de sangue, urina, eletrocardiograma e ecocardiograma, para identificar danos ou causas secundárias da hipertensão.
Como tratar a hipertensão?
O tratamento da hipertensão combina mudanças no estilo de vida e, quando necessário, medicamentos para reduzir os riscos cardiovasculares.
Mudanças no estilo de vida:
- Dieta saudável: priorize frutas, legumes, grãos integrais e alimentos com baixo teor de sódio, como recomendado pela Dieta DASH.
- Atividade física regular: exercícios aeróbicos, como caminhadas ou ciclismo, ajudam a controlar a pressão.
- Perda de peso: mesmo uma pequena redução de peso pode trazer benefícios significativos.
- Redução do estresse: técnicas de relaxamento, como meditação ou yoga, podem ajudar.
- Evitar álcool e cigarro: ambos aumentam os riscos de hipertensão e doenças associadas.
Medicações:
- Diuréticos: ajudam a eliminar o excesso de sal e líquidos.
- Inibidores da ECA e bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA): relaxam os vasos sanguíneos e reduzem a pressão.
- Betabloqueadores: diminuem a frequência cardíaca e a carga sobre o coração.
- Bloqueadores de canal de cálcio: relaxam os músculos das artérias.
O tratamento deve ser individualizado, considerando a gravidade da hipertensão, as condições de saúde do paciente e a presença de outras doenças.
Conclusão
A hipertensão arterial é uma condição que exige cuidado contínuo para evitar complicações graves. Na Jcor, oferecemos acompanhamento personalizado, com exames detalhados e orientações práticas para controlar a pressão arterial e proteger sua saúde cardiovascular. Cuidar do seu coração é o primeiro passo para uma vida mais longa e saudável.
O que é, causas e como tratar
A doença arterial coronariana (DAC), também chamada de doença isquêmica do coração, é uma condição em que as artérias coronárias, responsáveis por levar oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco, tornam-se estreitadas ou bloqueadas. Esse estreitamento é causado pelo acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias na parede dos vasos sanguíneos, um processo conhecido como aterosclerose. A DAC é uma das principais causas de infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e angina (dor ou desconforto no peito), tornando-se uma das doenças cardiovasculares mais preocupantes no mundo.
Como ocorre a doença arterial coronariana?
O coração precisa de oxigênio para funcionar. Quando as artérias coronárias estão saudáveis, o sangue flui livremente. Na DAC, o fluxo sanguíneo é reduzido devido à formação de placas nas paredes arteriais. Esse processo pode levar a dois cenários principais:
- Angina: ocorre quando o fluxo sanguíneo está parcialmente bloqueado, causando dor ou pressão no peito, especialmente durante esforço físico ou momentos de estresse.
- Infarto do Miocárdio: ocorre quando o bloqueio é total, interrompendo o fornecimento de oxigênio ao coração, o que pode danificar o músculo cardíaco permanentemente.
Quais são os fatores de risco?
A DAC é causada por uma combinação de fatores genéticos, comportamentais e médicos, incluindo:
Fatores que você pode controlar:
- Colesterol alto: níveis elevados de colesterol LDL (“ruim”) contribuem para a formação de placas.
- Hipertensão arterial (pressão alta): danifica as artérias, facilitando o acúmulo de gordura.
- Fumo: acelera a aterosclerose e reduz o oxigênio no sangue.
- Diabetes: níveis altos de glicose danificam os vasos sanguíneos.
- Estilo de vida sedentário e obesidade: aumentam o risco cardiovascular.
Fatores não modificáveis:
- Idade avançada: o risco aumenta com o envelhecimento.
- Histórico familiar: parentes próximos com DAC aumentam a predisposição.
- Sexo: homens têm maior risco em idades mais jovens, mas as mulheres se igualam após a menopausa.
Quais são os sintomas da DAC?
Os sintomas variam dependendo da gravidade da doença. Os mais comuns incluem:
- Dor ou pressão no peito (angina), que pode irradiar para ombros, braços, costas ou mandíbula;
- Falta de ar, especialmente durante esforços;
- Cansaço extremo sem motivo aparente;
- Palpitações ou batimentos cardíacos irregulares;
- Em casos mais graves, sinais de infarto, como dor intensa no peito, náuseas, suor frio e desmaios.
Como diagnosticar a DAC?
O diagnóstico é feito por um cardiologista por meio de:
- Histórico clínico e exame físico;
- Eletrocardiograma (ECG): identifica alterações no ritmo cardíaco;
- Teste ergométrico (teste de esforço): avalia o comportamento do coração sob esforço;
- Ecocardiograma: observa o funcionamento do músculo cardíaco;
- Cateterismo cardíaco: visualiza diretamente as artérias coronárias e identifica obstruções;
- Tomografia de coronárias: exame não invasivo para mapear as artérias.
Como tratar e prevenir a DAC?
O tratamento combina mudanças no estilo de vida, medicamentos e, em casos avançados, procedimentos invasivos.
Mudanças no estilo de vida:
- Adotar uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e baixa em gorduras saturadas e sal.
- Praticar atividades físicas regularmente, sob orientação médica.
- Parar de fumar e limitar o consumo de álcool.
- Controlar o estresse com técnicas de relaxamento ou psicoterapia.
Medicações:
- Estatinas para reduzir o colesterol.
- Aspirina ou outros antiplaquetários para prevenir coágulos.
- Betabloqueadores ou nitratos para aliviar sintomas de angina.
Procedimentos médicos:
- Angioplastia com stent: procedimento que desobstrui as artérias e coloca um stent para mantê-las abertas.
- Cirurgia de revascularização do miocárdio (bypass coronariano): cria novas rotas para o sangue contornar as áreas bloqueadas.
Por que tratar a DAC é fundamental?
A DAC não tratada pode levar a complicações graves, como infarto, insuficiência cardíaca e morte súbita. Na Jcor, oferecemos acompanhamento especializado, exames avançados e tratamentos personalizados para cuidar do seu coração e prevenir complicações. Com a atenção certa, você pode viver melhor e com mais qualidade.
O que são, tipos, sintomas e tratamentos
As arritmias cardíacas são alterações no ritmo ou na frequência dos batimentos do coração. Em condições normais, o coração bate de forma regular, entre 60 e 100 vezes por minuto em repouso. Quando há uma arritmia, esse ritmo pode ficar mais rápido (taquicardia), mais lento (bradicardia) ou irregular.
Embora algumas arritmias sejam benignas e não causem problemas significativos, outras podem levar a complicações graves, como insuficiência cardíaca ou até mesmo parada cardíaca.
Como o coração mantém o ritmo normal?
O ritmo do coração é controlado pelo sistema elétrico cardíaco, que envia sinais elétricos coordenados para que as câmaras do coração (átrios e ventrículos) se contraiam de maneira eficiente. Esse processo é iniciado pelo nódulo sinoatrial (SA), conhecido como o “marca-passo natural” do coração, localizado no átrio direito.
Quando há falhas nesse sistema, podem ocorrer as arritmias.
Quais são os tipos de arritmias?
Existem vários tipos de arritmias, classificados de acordo com a frequência cardíaca ou o local de origem:
Arritmias de Frequência Rápida (Taquiarritmias):
- Fibrilação Atrial (FA): ritmo cardíaco irregular e rápido nos átrios, aumentando o risco de AVC.
- Taquicardia Supraventricular (TSV): frequência rápida originada acima dos ventrículos.
- Taquicardia Ventricular (TV): frequência rápida originada nos ventrículos, que pode ser fatal.
- Fibrilação Ventricular (FV): ritmo desorganizado nos ventrículos, levando à parada cardíaca se não tratada imediatamente.
Arritmias de Frequência Lenta (Bradiarritmias):
- Bradicardia Sinusal: ritmo cardíaco mais lento do que o normal.
- Bloqueios Atrio-Ventriculares (BAV): interrupções nos sinais elétricos entre os átrios e ventrículos.
Arritmias Extraordinárias:
- Extrassístoles: batimentos adicionais ou “batidas perdidas”, geralmente benignos, mas podem indicar problemas subjacentes.
Quais são os sintomas das arritmias?
Os sintomas podem variar dependendo do tipo e da gravidade da arritmia. Algumas pessoas podem não apresentar nenhum sintoma, enquanto outras podem sentir:
- Palpitações: sensação de batimentos rápidos, lentos ou irregulares;
- Falta de ar;
- Tontura ou vertigem;
- Desmaios (síncope);
- Dor ou desconforto no peito;
- Fadiga extrema;
- Ansiedade ou sensação de “coração acelerado.”
Em casos graves, a arritmia pode causar colapso súbito, exigindo atenção médica imediata.
Quais são as causas das arritmias?
As arritmias podem ser causadas por diversos fatores, incluindo:
- Doenças cardiovasculares, como hipertensão, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana;
- Alterações nos níveis de eletrólitos (sódio, potássio, cálcio e magnésio) no sangue;
- Doenças do sistema elétrico do coração;
- Doenças da tireoide (hipertireoidismo ou hipotireoidismo);
- Uso de substâncias estimulantes, como cafeína, nicotina ou álcool em excesso;
- Estresse ou ansiedade intensos;
- Certos medicamentos, incluindo alguns utilizados para tratar doenças cardíacas;
- Condições genéticas que afetam o sistema elétrico do coração.
Como diagnosticar as arritmias?
Para diagnosticar uma arritmia, o cardiologista pode usar os seguintes exames:
- Eletrocardiograma (ECG): registra a atividade elétrica do coração;
- Monitor Holter: registra o ritmo cardíaco continuamente por 24 a 48 horas;
- Exame de MAPA (monitoramento ambulatorial da pressão arterial): pode detectar arritmias associadas a variações de pressão arterial;
- Teste ergométrico: avalia o comportamento do ritmo cardíaco durante o esforço físico;
- Estudo eletrofisiológico: mapeia detalhadamente o sistema elétrico do coração.
Como tratar as arritmias?
O tratamento depende do tipo e da gravidade da arritmia. Algumas abordagens incluem:
Mudanças no estilo de vida:
- Reduzir o consumo de cafeína, álcool e outras substâncias estimulantes;
- Praticar exercícios regularmente sob orientação médica;
- Gerenciar o estresse com técnicas de relaxamento, como meditação ou ioga.
Medicações:
- Antiarrítmicos para regular o ritmo cardíaco;
- Betabloqueadores ou bloqueadores de canal de cálcio para controlar a frequência;
- Anticoagulantes em casos como fibrilação atrial, para prevenir coágulos e AVC.
Procedimentos médicos:
- Cardioversão elétrica: para restaurar o ritmo normal em arritmias graves;
- Ablação por cateter: destrói áreas do coração que causam arritmias;
- Implante de marcapasso: corrige ritmos lentos, como bradicardia;
- Desfibrilador Cardioversor Implantável (CDI): trata arritmias graves e previne morte súbita.
Por que tratar as arritmias é essencial?
Arritmias não tratadas podem levar a complicações graves, como insuficiência cardíaca, AVC ou parada cardíaca. Na Jcor, oferecemos uma abordagem especializada e integrada, com exames avançados e tratamentos personalizados para garantir que o ritmo do seu coração esteja em harmonia.
O que é, causas, sintomas e tratamentos
A insuficiência cardíaca é uma condição crônica em que o coração não consegue bombear sangue de maneira eficiente para suprir as necessidades do corpo. Isso não significa que o coração parou de funcionar, mas sim que sua capacidade de bombear sangue está comprometida, levando a sintomas e complicações que afetam a qualidade de vida.
Essa condição pode ser resultado de várias doenças que enfraquecem ou sobrecarregam o coração, sendo uma das principais causas de internações hospitalares relacionadas ao sistema cardiovascular.
O que acontece no coração com insuficiência cardíaca?
A insuficiência cardíaca pode afetar o coração de diferentes formas:
- Disfunção Sistólica: quando o coração perde a força de contração, bombeando menos sangue para o corpo.
- Disfunção Diastólica: quando o coração não relaxa adequadamente entre os batimentos, limitando a quantidade de sangue que entra nas câmaras cardíacas.
Quais são as causas da insuficiência cardíaca?
A insuficiência cardíaca pode ser causada por diversas condições que afetam o coração. As principais incluem:
- Hipertensão arterial (pressão alta): força o coração a trabalhar mais, levando ao seu enfraquecimento.
- Infarto do miocárdio: danos ao músculo cardíaco após um ataque cardíaco.
- Doença arterial coronariana: obstruções nas artérias que fornecem sangue ao coração.
- Valvulopatias: problemas nas válvulas cardíacas que afetam o fluxo de sangue.
- Miocardiopatias: doenças que afetam diretamente o músculo cardíaco.
- Arritmias cardíacas: batimentos irregulares que sobrecarregam o coração.
- Doenças congênitas: malformações do coração presentes desde o nascimento.
- Infecções ou inflamações cardíacas: como miocardite ou endocardite.
- Estilo de vida inadequado: tabagismo, consumo excessivo de álcool, dieta rica em sal e falta de atividade física.
Quais são os sintomas da insuficiência cardíaca?
Os sintomas variam dependendo da gravidade da condição e das áreas do coração afetadas. Os mais comuns incluem:
- Falta de ar (dispneia): especialmente ao esforço físico ou ao deitar-se.
- Cansaço e fraqueza: dificuldade em realizar atividades cotidianas.
- Edema (inchaço): principalmente nos tornozelos, pés e abdômen, devido à retenção de líquidos.
- Aumento de peso rápido: causado pelo acúmulo de líquidos.
- Tosse persistente ou chiado no peito: muitas vezes acompanhados de muco espumoso.
- Palpitações: sensação de batimentos cardíacos irregulares ou acelerados.
- Diminuição do apetite e náuseas: devido ao acúmulo de líquido no sistema digestivo.
- Confusão ou dificuldade de concentração: em casos graves, devido à redução do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Como diagnosticar a insuficiência cardíaca?
O diagnóstico de insuficiência cardíaca é feito por meio de:
- Histórico clínico e exame físico: avaliação dos sintomas e sinais, como inchaço ou sons pulmonares anormais.
- Exames de imagem:
- Ecocardiograma: principal exame para avaliar a função e estrutura do coração.
- Raio-X de tórax: detecta aumento do coração ou acúmulo de líquido nos pulmões.
- Eletrocardiograma (ECG): identifica problemas no ritmo cardíaco.
- Exames laboratoriais: como dosagem de peptídeo natriurético (BNP), que aumenta em casos de insuficiência cardíaca.
- Teste de esforço: avalia o desempenho do coração durante atividades físicas.
- Cateterismo cardíaco: em casos específicos, para avaliar as artérias coronárias e a pressão dentro do coração.
Como tratar a insuficiência cardíaca?
O tratamento da insuficiência cardíaca combina mudanças no estilo de vida, medicamentos e, em casos mais graves, procedimentos invasivos ou cirurgias.
Mudanças no estilo de vida:
- Reduzir o consumo de sal: para evitar a retenção de líquidos.
- Monitorar o peso diariamente: para identificar sinais de acúmulo de líquidos.
- Praticar exercícios físicos moderados: conforme orientação médica.
- Parar de fumar e evitar o álcool: ambos prejudicam a função cardíaca.
- Manter uma dieta saudável e equilibrada: rica em frutas, vegetais e grãos integrais.
Medicações:
- Diuréticos: ajudam a eliminar o excesso de líquidos e aliviar o inchaço.
- Inibidores da ECA ou BRA: relaxam os vasos sanguíneos e melhoram o fluxo sanguíneo.
- Betabloqueadores: reduzem a carga de trabalho do coração.
- Antagonistas de aldosterona: ajudam a reduzir a retenção de líquidos.
- Digitálicos: melhoram a força de contração do coração em alguns casos.
Tratamentos avançados:
- Dispositivos cardíacos: como marcapassos ou desfibriladores para regular os batimentos cardíacos.
- Cirurgia de revascularização (bypass): em casos de doença arterial coronariana associada.
- Transplante cardíaco: em casos graves onde outros tratamentos não são eficazes.
Prognóstico e acompanhamento
Embora a insuficiência cardíaca seja uma condição crônica, com o tratamento adequado é possível controlar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de complicações. Na Jcor, oferecemos acompanhamento personalizado com equipe especializada, exames avançados e tratamentos modernos para cuidar do seu coração em todas as etapas da vida.
O que é, causas, sintomas e tratamentos
A doença cardíaca valvular é uma condição que afeta as válvulas do coração, responsáveis por regular o fluxo de sangue entre as câmaras cardíacas e os vasos sanguíneos. Quando as válvulas não funcionam corretamente, o fluxo sanguíneo pode ser prejudicado, resultando em sobrecarga cardíaca e, em casos graves, insuficiência cardíaca.
O coração humano possui quatro válvulas principais:
- Válvula mitral (entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo);
- Válvula tricúspide (entre o átrio direito e o ventrículo direito);
- Válvula aórtica (entre o ventrículo esquerdo e a aorta);
- Válvula pulmonar (entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar).
Como ocorrem as doenças das válvulas?
As válvulas podem sofrer dois tipos principais de alterações:
- Estenose: quando a válvula se torna estreitada ou rígida, dificultando a passagem do sangue.
- Regurgitação (ou insuficiência): quando a válvula não fecha completamente, permitindo que o sangue volte para trás.
Essas condições podem afetar uma ou mais válvulas ao mesmo tempo.
Quais são as causas da doença valvular?
A doença cardíaca valvular pode ter diversas origens, incluindo:
- Doenças congênitas: algumas pessoas nascem com válvulas malformadas, como a válvula aórtica bicúspide.
- Febre reumática: complicação de infecções de garganta por estreptococos, que pode causar danos às válvulas, especialmente mitral e aórtica.
- Degeneração valvular: desgaste das válvulas com o envelhecimento, comum em pessoas idosas.
- Endocardite infecciosa: infecção que pode danificar as válvulas.
- Doenças do tecido conjuntivo: como a síndrome de Marfan, que pode afetar a integridade das válvulas.
- Infarto do miocárdio ou cardiomiopatia: que podem causar disfunção valvular secundária.
- Prolapso da válvula mitral: condição em que a válvula mitral não fecha corretamente, causando regurgitação em alguns casos.
Quais são os sintomas da doença cardíaca valvular?
Os sintomas variam dependendo da válvula afetada e da gravidade da condição. Os mais comuns incluem:
- Falta de ar: especialmente ao esforço ou ao deitar-se.
- Cansaço extremo: mesmo após atividades leves.
- Edema (inchaço): nos tornozelos, pés ou abdômen.
- Palpitações: sensação de batimentos cardíacos acelerados ou irregulares.
- Dor no peito: especialmente em casos de estenose aórtica.
- Tontura ou desmaios: em condições graves, como a estenose aórtica severa.
- Sopro cardíaco: ruído anormal detectado durante o exame físico com estetoscópio.
Como diagnosticar a doença cardíaca valvular?
O diagnóstico é feito por um cardiologista e pode incluir:
- Histórico médico e exame físico: para identificar sintomas e sinais como sopro cardíaco.
- Ecocardiograma: principal exame para avaliar o funcionamento das válvulas, sua estrutura e o impacto no coração.
- Eletrocardiograma (ECG): para detectar alterações no ritmo ou sobrecarga das câmaras cardíacas.
- Raio-X de tórax: para avaliar o tamanho do coração e sinais de acúmulo de líquido nos pulmões.
- Cateterismo cardíaco: usado em casos específicos para medir a pressão dentro do coração e avaliar as válvulas com mais detalhes.
- Ressonância magnética cardíaca: em casos complexos, para avaliar a gravidade da doença valvular.
Como tratar a doença cardíaca valvular?
O tratamento depende do tipo e da gravidade da disfunção valvular, bem como da presença de sintomas.
Acompanhamento clínico:
- Em casos leves, pode ser necessário apenas monitoramento regular com exames periódicos.
Medicações:
- Diuréticos: para reduzir o acúmulo de líquido.
- Betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio: para controlar a frequência cardíaca.
- Anticoagulantes: em casos como fibrilação atrial, para prevenir coágulos.
- Vasodilatadores: para aliviar a carga sobre o coração.
Intervenções invasivas:
- Valvoplastia com balão: procedimento minimamente invasivo para tratar estenoses, principalmente da válvula mitral.
- Cirurgia de reparo valvular: corrige a válvula danificada sem substituí-la.
- Substituição valvular: realizada quando a válvula está muito danificada, usando uma prótese biológica ou mecânica.
- TAVI (Implante Transcateter de Válvula Aórtica): técnica menos invasiva usada para substituir a válvula aórtica em pacientes de alto risco cirúrgico.
Prognóstico e qualidade de vida
Quando tratada adequadamente, a doença cardíaca valvular pode ser controlada, permitindo que o paciente leve uma vida ativa e saudável. O acompanhamento regular com um cardiologista é essencial para prevenir complicações e monitorar a evolução da condição.
Na Jcor, contamos com uma equipe especializada e tecnologia avançada para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças valvulares, garantindo cuidados personalizados para a saúde do seu coração.
O que são, causas, sintomas e tratamentos
As cardiomiopatias são um grupo de doenças que afetam o músculo do coração (miocárdio), comprometendo sua capacidade de bombear sangue de forma eficaz para o corpo. Essas condições podem ser hereditárias ou adquiridas e variam em gravidade, desde casos assintomáticos até insuficiência cardíaca grave ou arritmias fatais.
O que acontece no coração com cardiomiopatias?
Nas cardiomiopatias, o músculo do coração sofre alterações estruturais ou funcionais. Essas mudanças podem causar:
- Rigidez ou espessamento do miocárdio;
- Dilatação das câmaras do coração;
- Perda da força de contração.
Essas alterações prejudicam o fluxo de sangue, sobrecarregam o coração e aumentam o risco de complicações como insuficiência cardíaca, arritmias, embolias e morte súbita.
Quais são os tipos de cardiomiopatias?
As cardiomiopatias são classificadas em diferentes tipos, com base em como elas afetam o coração:
Cardiomiopatia Dilatada (CMD):
- Caracterizada pelo aumento das câmaras cardíacas e enfraquecimento do miocárdio, o que reduz a eficiência do bombeamento.
- É a forma mais comum e pode ser causada por fatores genéticos, infecções, consumo excessivo de álcool ou medicamentos quimioterápicos.
Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH):
- Marcada pelo espessamento anormal do músculo cardíaco, especialmente do ventrículo esquerdo, que dificulta o fluxo de sangue.
- Geralmente hereditária, pode causar sintomas graves e está associada a morte súbita em jovens atletas.
Cardiomiopatia Restritiva (CMR):
- O músculo cardíaco torna-se rígido e menos elástico, dificultando o enchimento das câmaras cardíacas.
- Geralmente é causada por doenças infiltrativas, como amiloidose, ou fibrose.
Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito (CAVD):
- Substituição do tecido muscular do ventrículo direito por tecido fibroso ou gorduroso, causando arritmias graves.
- Frequentemente hereditária e uma causa comum de morte súbita em jovens.
Cardiomiopatias Secundárias:
- Resultam de outras condições, como hipertensão, doenças valvulares, diabetes, infecções virais (miocardite) ou doenças autoimunes.
Quais são os sintomas das cardiomiopatias?
Os sintomas variam de acordo com o tipo de cardiomiopatia e sua gravidade. Algumas pessoas podem ser assintomáticas por anos, enquanto outras apresentam sinais precoces. Os sintomas mais comuns incluem:
- Falta de ar (dispneia): durante atividades físicas ou em repouso;
- Cansaço extremo: dificuldade para realizar tarefas do dia a dia;
- Palpitações: sensação de batimentos cardíacos irregulares ou acelerados;
- Edema (inchaço): nos tornozelos, pernas e abdômen;
- Tontura ou desmaios: especialmente durante esforço físico;
- Dor no peito: que pode ser semelhante à angina, especialmente em casos de CMH;
- Sinais de insuficiência cardíaca: como ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos.
Quais são as causas das cardiomiopatias?
As cardiomiopatias podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida. As causas incluem:
- Fatores genéticos: mutações que afetam o músculo cardíaco;
- Infecções virais: como miocardite viral, que danifica o coração;
- Doenças autoimunes: como lúpus ou esclerodermia;
- Doenças metabólicas: diabetes, obesidade ou amiloidose;
- Consumo excessivo de álcool e drogas: que enfraquecem o miocárdio;
- Medicações tóxicas: como algumas quimioterapias;
- Doenças infiltrativas: como sarcoidose e hemocromatose;
- Condições endócrinas: como hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
Como diagnosticar as cardiomiopatias?
O diagnóstico é feito com base nos sintomas, histórico familiar e exames complementares, como:
- Histórico clínico detalhado: para identificar fatores de risco e sintomas;
- Exame físico: para detectar sinais como sopro cardíaco, inchaço ou alteração no ritmo cardíaco;
- Ecocardiograma: exame essencial para avaliar a estrutura e a função do coração;
- Eletrocardiograma (ECG): para identificar arritmias ou alterações no ritmo cardíaco;
- Ressonância magnética cardíaca: útil para identificar fibrose ou inflamações no miocárdio;
- Teste ergométrico: avalia o desempenho do coração durante o esforço físico;
- Estudo genético: em casos de suspeita de cardiomiopatia hereditária;
- Cateterismo cardíaco: para avaliar a circulação coronariana e a função cardíaca;
- Biópsia do miocárdio: em casos específicos, para investigar doenças infiltrativas ou inflamatórias.
Como tratar as cardiomiopatias?
O tratamento depende do tipo e da gravidade da cardiomiopatia, mas os principais objetivos são aliviar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida.
Mudanças no estilo de vida:
- Evitar álcool e tabaco;
- Praticar exercícios leves sob orientação médica;
- Manter uma dieta saudável, com baixo teor de sal;
- Monitorar o peso para detectar retenção de líquidos.
Medicações:
- Betabloqueadores: para controlar a frequência cardíaca e reduzir a sobrecarga cardíaca;
- Inibidores da ECA ou BRA: para melhorar o fluxo sanguíneo e aliviar o coração;
- Diuréticos: para reduzir a retenção de líquidos;
- Anticoagulantes: para prevenir coágulos em pacientes com risco aumentado de embolia;
- Antiarrítmicos: para tratar ou prevenir arritmias graves.
Dispositivos médicos:
- Marcapassos: para regular os batimentos cardíacos;
- Desfibrilador cardioversor implantável (CDI): em casos de risco de morte súbita por arritmias;
- Dispositivos de assistência ventricular (DAV): em casos avançados de insuficiência cardíaca.
Cirurgias:
- Miomectomia: para remover o excesso de músculo em casos de CMH;
- Transplante cardíaco: em casos graves e refratários ao tratamento clínico.
Prognóstico e acompanhamento
Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, muitas pessoas com cardiomiopatias podem viver com qualidade e controlar os sintomas. O acompanhamento contínuo com cardiologista é essencial para monitorar a evolução da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.
Na Jcor, nossa equipe especializada oferece diagnóstico avançado e tratamentos personalizados para cuidar do seu coração em todas as etapas da vida.
Na Jcor, a abordagem é centrada no paciente, com tecnologia avançada e uma equipe dedicada a promover sua saúde cardiovascular em cada etapa do cuidado.
Opiniões de Nossos Pacientes
EXCELENTE Com base em 86 avaliações Renato da Silva Ferreira25 Julho 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Atendimento impecável desde o primeiro contato pelo wattsap até o final... atendente Cristina e Dr. Juan super atenciosos, educados e simpáticos, o Técnico de enfermagem que me atendeu tbm foi super profissional e atencioso, ambiente muito limpo, bonito e aconchegante... parabéns pelo profissionalismo e obrigado pelo excelente atendimento. Regiane Paula4 Julho 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Se pudesse daria mais estrelas. Dr Juan cardiologista de fato cuida dos pacientes. Tem um olhar humanizado para resolver o problema. E está tratando minha mãe com toda a atenção necessária. Vale cada centavo gasto. A recepcionista é excepcional. Todos os lugares deveriam ser assim. Luciana Do Prado6 Maio 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Dr Juan além de ser um profissional muito competente é empático e atencioso. Sua equipe também, o auxiliar dele é muito educado, prestativo e eficiente. Patricia Velosa de Oliveira4 Maio 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Dr Juan excelente médico, atencioso e resolveu os problemas da minha mãe! Gratidão VANDER ALVES VANDER22 Abril 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ecxelente Atendimento, desde à recepção aos doutores, eu recomendo. Thiago Igor22 Abril 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelentes profissionais e muito ter m atenciosos!! Kethelin Souza22 Abril 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Equipe muito atenciosa desse da recepção ao médico. Prestaram um ótimo atendimento a minha avó, Doutor Juan muito prestativo, humano e caridoso. Que todos possam ter a oportunidade de uma consulta e os cuidados do mesmo. Indico a clínica para todos!!! Cicera Batista28 Fevereiro 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelente localização , clínica aconchegante e moderna. Médicos, atenciosos e respeitosos. Os atendentes da recepção, muito atenciosos e educados. Eu e meu esposo , ficamos muito satisfeitos. João Vitor22 Fevereiro 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissionais excelentes e atenciosos. Ambiente aconchegante e atendimento humanizado. Atendente Silvio é uma pessoa muito preparada e profissional. Sempre preocupado com o bem estar de todos, além de procurar sanar todas as dúvidas. Excelente experiência. Wessel Silva7 Fevereiro 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Recomendo...espaço aconchegante e super atenciosos